A Comissão Política da Frelimo distanciou-se, ontem, de qualquer envolvimento no assassinato do constitucionalista Gilles Cistac, afastando-se de “acusações gravíssimas” reproduzidas em alguns órgãos de comunicação social.
“A Comissão Política distancia-se das acusações daqueles que, recorrendo a manobras dilatórias, acusam a Frelimo de ser responsável pela morte do académico Gilles Cistac”, refere um comunicado daquele órgão, que “repudia veementemente a postura que está sendo assumida por alguns órgãos de comunicação social”.
O partido no poder em Moçambique considera estar a enfrentar “acusações gravíssimas”, que visam “fomentar o boato, a divisão no seio do povo moçambicano, semear a confusão, incitar à violência, desestabilizar o país e pôr em causa a governação da Frelimo”, bem como pôr em causa a honra, o bom nome e a imagem da força política e dos seus dirigentes.
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