A Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) manifestou-se "revoltada e indignada" com o homicídio do constitucionalista franco moçambicano Gilles Cistac, exigindo às autoridades competentes que responsabilizem os "autores de tão vil acto".
"Estamos indignados e muito revoltados", sublinha a OAM, em comunicado, descrevendo Gilles Cistac como "um acérrimo defensor do Estado de Direito e da democracia".
A OAM garante ainda que vai acompanhar de perto toda a investigação ao assassínio do constitucionalista e apela às autoridades para que "tomem todas as medidas necessárias para identificar os autores".
Na semana passada, o académico anunciou que ia processar um homem que, através da rede social facebook e com o pseudónimo Calado Kalashnikov, acusou Cistac "de ser um espião francês que obteve nacionalidade moçambicana de forma fraudulenta".
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