Como é de praxe, o Chefe de Estado foi o último a intervir, depois de acompanhar os discursos do bastonário da OAM, da procuradora-geral da República e do presidente do TS. E para descontrair, fez questão de comentar o discurso de Tomás Timbane. E para reforçar as ideias do bastonário, Filipe Nyusi comprometeu-se a, na qualidade de supremo magistrado da nação, defender com palavras e actos a separação e independência de poderes. Mas Nyusi quer uma independência concreta e que permite que cada poder (executivo, judicial e legislativo) execute as suas funções em complemento aos outros poderes, para responder aos supremos interesses do Estado.
E lembrou aos presentes que os cidadãos estão à espera de resultados e não de justificações ou acusações mútuas dos três poderes. “A nossa independência significa que o nosso povo nos concede todas as condições para o servirmos sem interferência de outros poderes. Como Chefe do executivo, e sem querer interferir, gostaria de poder contribuir para a melhoria da prestação do sistema de justiça, identificando obstáculos onde houver”, comprometeu-se.
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