O criminalista e antigo director da Polícia de Investigação Criminal esteve, ontem, no local do crime para estudar o ambiente e aproveitou para fazer duras críticas à actuação do Comando Geral da Polícia da República de Moçambique e ao silêncio da Presidência da República e da Procuradoria-Geral da República sobre a formação de uma equipa especial para investigar o assassinato do constitucionalista Gilles Cistac.
António Frangoulis pronunciou-se sobre os procedimentos que deviam ter sido tomados em diferentes momentos, após o crime.
Defende que o cidadão tem direito de saber o que está a fazer-se em termos de investigação.
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