Sexta-feira, 21 de Março de 2014
Centenas de pessoas marcharam na cidade de Maputo, ontem, em protesto contra alguns dos artigos do projecto de novo Código Penal. Os manifestantes alegam que o novo articulado legislativo propicia a impunidade dos violadores sexuais, entre outras situações lesivas dos direitos cívicos. A maioria dos participantes representa organizações da sociedade civil que actuam na defesa das mulheres e das crianças. A marcha, que decorreu sob forte segurança policial, terminou com a entrega, na Assembleia da República, de um manifesto sobre as reivindicações.
A marcha partiu cerca das 08h30, da Praça da Organização da Mulher Moçambicana (OMM), na cidade de Maputo, tendo passado pelas avenidas Vladimir Lenine, Eduardo Mondlane, Guerra Popular até desembocar na 24 de Julho, nas imediações da Assembleia da República. Os manifestantes entoavam cânticos e ostentavam dísticos com mensagens de repúdio à violência contra as mulheres e crianças e de apelo à valorização dos direitos humanos no país.
A oposição sul-africana está a exigir a demissão de Jacob Zuma, porque se descobriu que o presidente gastou 23 milhões de dólares do erário público em obras numa propriedade que tem no campo.
O relatório publicado anteontem pela protectora do povo, Thuli Madonsela, acusa Zuma de “conduta imprópria” e exige que devolva na íntegra a verba que gastou para construir uma piscina, um anfiteatro, um centro para visitas, um curral e uma área para aves de capoeira, na sua quinta.
Zuma gastou dinheiro público a construir “opulência em larga escala”, disse a protectora do povo, Thuli Madonsela, na conferência de imprensa em que apresentou o documento de 400 páginas.
O gabinete do Protector do Povo está inscrito na Constituição sul-africana para investigar queixas contra o Governo e outros departamentos oficiais ou contra os que ocupam cargos públicos. É um organismo independente, regulamentado pela própria Constituição, e é agora dirigido por Madonsela, que é advogada especializada em direitos humanos.
Quinta-feira, 13 de Março de 2014
Um homem da Nova Zelândia, de 22 anos, perdeu numa aposta o próprio nome. Desde março de 2010, e ele passou a chamar-se oficialmente “Full Metal Havok More Sexy N Intelligent Than Spock And All The Superheroes Combined With Frostnova”, de acordo com reportagem do “The New Zeland Herald”. No entanto ele continuou a usar o seu nome de batismo pensado que a alteração de nome não tinha sido aceite pelos serviços do Registo Civil local. Só que tinha!
Um internauta que se diz amigo do sujeito com o nome de 99 caracteres postou uma imagem na web provando a mudança. Aliás, o nome “só” tem 99 caracteres porque é o máximo que poderia ter.
A alteração ocorreu então em março de 2010, mas o dono do nome bizarro só deu conta da seriedade da troca quando recentemente precisou renovar o passaporte. A informação foi-lhe enviada pelo Ministério do Desenvolvimento Social a 28 de fevereiro de 2014.
Para recuperar o nome da certidão de nascimento, o senhor Frostnova terá que preencher um formulário e desembolsar 127 dólares(cerca de 91€) e esperar uns 8 dias.