Sexta-feira, 31 de Janeiro de 2014
Dois indivíduos de nacionalidade paquistanesa estão detidos nas celas da Polícia da República de Moçambique (PRM) acusados de estarem envolvidos no sequestro de um menor de oito anos na cidade da Beira, província de Sofala.
Conforme noticia hoje à Lusa “a PRM na Beira (…) anunciou a detenção de dois paquistaneses, acusados de envolvimento no sequestro de um menor de oito anos”.
De acordo com a mesma fonte, na edição de hoje, o Diário de Moçambique da Beira (DN), “identifica os suspeitos como cidadãos do Paquistão, e citando alegadas confissões à PRM, refere que o grupo de sequestradores inclui três moçambicanos, e é liderado por um comerciante” explica.
Segundo à Lusa, a PRM não avançou mais informações sobre a actual situação, contudo, recorda que o menor foi sequestrado no dia 16 de Janeiro do ano corrente.
O Governo do distrito de Mocuba, na província da Zambézia, através da respetiva administradora emitiu uma carta de rescisão de contrato de trabalho com o candidato a edil de Mocuba pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM) Fernando Pequenino, derrotado nas últimas eleições municipais.
Segundo informa hoje, A Verdade “através do despacho nº2308/2013, datado de 12 de Dezembro do ano de 2013 a administradora do distrito de Mocuba emitiu, de forma unilateral, a rescisão do contrato de trabalho com Fernando Pequenino, docente de N1, classe E, escalão 1, em exercício na Escola Secundária Geral do 1º e 2º ciclo de Mocuba”.
De acordo aquele semanário, Fernando Pequenino já recorreu a decisão junto à Direcção Provincial de Educação “onde aguarda detalhes sobre o assunto”.
Pequenino em entrevista à Verdade explicou que “ foi me atribuída uma turma, incluindo o horário de trabalho, referente ao presente ano lectivo. Dias depois recebo a carta de rescisão de contrato, consultei a minha direção e eles apenas informaram-me de que estavam a cumprir ordens da administradora do distrito”, lê-se.
Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2014
A Estrada Nacional número 1, foi reaberta na manhã de ontem, após cerca de seis mil pessoas terem ficado retidas desde domingo devido às inundações, disseram à Lusa autoridades moçambicanas.
“O nível da água já baixou, e a primeira coluna para o Save já partiu com 156 viaturas. Demos prioridade aos autocarros”, afirmou Arnaldo Machowe, administrador de Chibabava, distrito da província de Sofala, no centro do país.
Desde domingo que estavam retidas cerca de 800 viaturas na região de Muxúnguè, e outras 1200, a cerca de 200 quilómetros dali, junto do rio Save. As águas das chuvas intensas que se fazem sentir ainda galgaram o asfalto e as pontes sobre os rios Ripembe e Muare, o que não permitia a passagem nos dois sentidos (Save-Muxúnguè), isolando a comunicação por terra entre as regiões sul e centro de Moçambique.
Menos autocarros
A média diária de autocarros que partem do Terminal Rodoviário Interprovincial da Junta, na cidade de Maputo, com destino às zonas centro e norte do país, reduziu de oito para apenas três. Esta situação envolve sobretudo os transportes interprovinciais, cujo percurso atravessa o troço Muxúnguè-Vila Franca do Save, na Estrada Nacional número 1.