Os Estados Unidos da América (EUA) pediram ontem, ao governo moçambicano uma investigação "exaustiva e transparente" ao assassinato do constitucionalista Gilles Cistac e ainda que os responsáveis por "crime tão hediondo" sejam rapidamente levados à justiça.
"Os EUA condenam veementemente o violento assassinato do professor catedrático moçambicano Gilles Cistac", pode ler-se num comunicado da embaixada norte-americana, que recorda o académico franco moçambicano como um homem que "ensinou várias gerações de estudantes de Direito e contribuiu para o desenvolvimento democrático de Moçambique".
No texto são, igualmente, recordados pronunciamentos dos líderes moçambicanos, no sentido de que "todos os cidadãos, organizações, partidos e vozes possam exercer plenamente o seu direito constitucional a se expressarem e fazerem-se ouvir", considerando que essa é uma questão "crucial", na medida que "moçambicanos de diversas proveniências se juntam na construção de um futuro são, inclusivo e próspero para todos".
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