Sábado, 30 de Novembro de 2013

Voo TM 470 das LAM encontrado em cinzas e sem sobreviventes



Destroços do voo TM 470, das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), que partiu as 11h26 desta sexta-feira (29) do aeroporto internacional de Mavalane, na capital de Moçambique, e que não chegou a Luanda, capital angolana, foram encontrados pela polícia da Namíbia neste sábado.

"O avião foi encontrado em cinzas, não há sobreviventes" afirmou a agência de notícias Reuters o Coordenador Regional da Polícia de Kavango, na Namíbia, identificado pelo nome de Willie Bampton.

Morreram os 34 ocupantes do avião da Embraer 190, os destroços do aparelho foram encontrados no Parque nacional de Bwabwata, na fronteira entre Angola e o Botswana.

De acordo com as autoridades namibianas o avião ficou reduzido a cinzas não havendo sobreviventes.

Seguiam a bordo da aeronave dez passageiros moçambicanos, nove angolanos,cinco portugueses,um francês, um brasileiro e um chinês, e a tripulação.
publicado por Jornal Urbano De Moçambique às 12:31
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Localizados destroços do voo da LAM



Fontes do CanalMoz na Namíbia acabam de nos informar que os destroços do voo da LAM foram localizados em território namibiano, na região entre Divundu e Omega, próximo ao Selsheke, onde o rio Okavango entra no Botswana.

As nossas fontes ligadas à aeronáutica dizem que a aeronave da LAM foi vista por outras duas aeronaves que reportaram terem visto a aeronave a "arder à vista", sendo da opinião de que poderá não haver sobreviventes. Uma outra terceira aeronave confirmou ter também visto os destroços.

Neste momento, há vários helicópteros a sobrevoarem o local. As equipas de socorro estão com sérias dificuldades de chegar ao local porque chove torrencialmente.
publicado por Jornal Urbano De Moçambique às 12:06
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Oposição abandona Parlamento em Angola em protesto contra perseguição



A oposição em Angola abandonou em bloco o Parlamento, nesta quinta-feira, em protesto contra o que diz ser a “intransigência” do MPLA, partido no poder.

Os quatro partidos da oposição parlamentar reclamam um debate urgente sobre a actuação das forças de segurança, a repressão policial de manifestações pacíficas e a morte de activistas pelas forças de segurança. E dizem esbarrar na recusa do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola, no poder), no dia em que também a comunidade angolana em Portugal organiza um protesto (18h30) junto ao edifício da representação da Comissão Europeia, no Largo Jean Monnet, em Lisboa.

Os deputados da oposição parlamentar entraram na Assembleia Nacional, vestindo camisolas em fundo negro, com as palavras “Basta de mortes, respeitem a vida”, numa alusão ao assassínio de activistas. Queixam-se de terem sido revistados antes de entrarem no edifício, situação justificada por “ordens superiores”, segundo a Lusa, que escreve que alguns órgãos de imprensa estrangeira foram proibidos de entrar.
publicado por Jornal Urbano De Moçambique às 11:53
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