Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2013

INGC garante ter feito o resgate total dos afectados pelas cheias

O Centro Nacional Operativo de Emergência garante que já foi feito o resgate total de todos os afectados pelas cheias em todo o país e, neste momento, grande parte dos mesmos continua nos centros de acomodação temporária.
Até ontem, cerca de 160 mil pessoas ainda se encontravam nos diversos centros de reassentamento em todo o país. Nas regiões mais afectadas pelas cheias, tais como os distritos de Chókwè, Guijá, Chibuto, Xai-Xai, o Centro Nacional Operativo de Emergência garante que todo o processo de resgate já foi concluído. Para já, a grande preocupação é garantir as condições mínimas de vida nos centros de acomodação.

Dulce Chilundo, directora do Centro Nacional Operativo de Emergência, diz que, neste momento, o sistema das Nações Unidas foi accionado de forma a dar a sua mão nesta situação de calamidades.
Nos próximos dias, o pessoal do Programa Mundial de Alimentação vai chegar ao país para garantir o seu apoio.
Entretanto, ainda existe algumas frentes onde o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades enfrenta algumas dificuldades de acesso para apoiar as famílias, mas, mesmo assim, recorre a meios aéreos e fluviais.
publicado por Jornal Urbano De Moçambique às 16:42
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Chuvas fazem 8 óbitos no Centro e Norte do país

Além das enxurradas que assolam a região sul do país, principalmente a província de Gaza, concretamente os distritos de chókwè, Guijá e Chibuto, nas zonas centro e norte do país, diversas pessoas estão a ser afectadas pelas chuvas que vêm caindo com alguma intensidade desde a última semana.
Informações colhidas pelo Conselho técnico de gestão de calamidades indicam que, na província de Nampula, quatro pessoas terão perdido a vida devido às chuvas.
Já na região centro do país, concretamente na província da Zambézia, há registo de quatro óbitos, sendo três óbitos em Nicoadala, devido ao desabamento de casas, e um em Inhassunge por afogamento. Ao todo naquela parcela do país, estão afectadas 15 880 pessoas, 1 380 casas estão inundadas e 21 bairros estão debaixo das águas.

Segundo Rita Almeida, porta-voz do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC), “uma equipa deslocou-se ao distrito de Nicoadala, na província da Zambézia, para a distribuição de 500 frascos de “certeza”, 25 kg de cloro,100 redes mosquiteiras. Rita Almeida acrescentou que o distrito de Nicoadala é o mais afectado pela fúria das águas.

Já nos distritos de Chókwè e de guijá, paulatinamente, as pessoas estão a regressar às suas residências. Um dos aspectos que preocupam o INCG tem que ver com o nível de água que tem estado a baixar ligeiramente, dificultando as operações com embarcações. Há relatos de existência de pessoas empoleiradas nas árvores e outras em cima das casas.

Para fazer face a esta situação dramática, o INGC criou dois centros de acomodação temporária na Zambézia para alojar as famílias afectadas. Um centro encontra-se em Quelimane e outro em Nicoadala.
A situação no centro e norte do país poderá agravar-se nos próximos dias, devido à previsão de queda de precipitação acima dos 200 milímetros.

No que diz respeito à Hidrologia, as bacias hidrográficas de Maputo, Incomáti, Zambeze e Licungo, continuam com volumes altos de escoamento.
publicado por Jornal Urbano De Moçambique às 16:31
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Terça-feira, 29 de Janeiro de 2013

Incêndio em discoteca no Brasil: Polícia afirma que tragédia matou 232 pessoas

Um incêndio numa discoteca no centro de Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, fez 232 mortos, segundo últimos dados avançados pela imprensa brasileira. O espaço de diversão nocturna teria apenas uma saída.

Segundo os últimos dados avançados pelos bombeiros à Globo News, morreram 232 pessoas - 120 homens e 112 mulheres - e 131 ficaran feridas.
"Gostaria de dizer à população de Santa Maria que neste momento de tristeza estou com eles", disse a Presidente Dilma Roussef aos jornalistas.
O incêndio, ao que é possível apurar, teve origem no revestimento do tecto da discoteca, que pegou fogo quando um membro da banda que actuava disparou um sinalizador ('flare') para cima. A banda, segundo testemunhas, estava a usar estes efeitos pirotécnicos durante a actuação.
A discoteca apenas teria uma saída, o que agravou a situação de pânico que segerou após a deflagração do incêndio. O difícil acesso também dificultou as operações das autoridades - uma reportagem televisiva da Rede Globo mostra mesmo homens derrubando uma parede da discoteca para conseguirem operar no interior do recinto.

A edição online de O Globo, corrigiu a primeira versão que dava conta de estarem apenas 400 pessoas na discoteca, informando que o recinto, que tinha capacidade para 2.000 pessoas, estava lotado.
O site G1 está a revelar a identificação das vítimas mortais conforme estas vão sendo conhecidas.

O coordenador da Defesa Civil brasileira, Adelar Vargas, citado pelo jornal Folha de São Paulo, explicou que o fogo terá começado na espuma do isolamento acústico, depois de um dos membros da banda que actuava na altura ter acendido um foguete de sinalização que apontou ao tecto.
publicado por Jornal Urbano De Moçambique às 12:57
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